Fui para o Pantanal com um namoradinho. Fim de ano feliz, no meio do mato, eu e meu amor da época, aquele que operou a vista e terminou comigo, então, passamos dias felizes em total lua-de-mel.
Lá no Pantanal, piscina, rede, comida, sono e depois repetir tudo isso. Ê vida boa.
Um dia estávamos na piscina e estava apertada para ir ao banheiro e vou correndo para o quarto, de repente sinto uma coisa gelada pulando em mim… Isso mesmo, uma perereca pulou na minha perereca.
O que fazer? O que fazer?
Namoradinho recente, não merece me ver neste estado de desespero, então resolvo por conta própria separar a perereca da perereca.
Missão cumprida, lágrimas escorrendo, banhos tomados, desesperos concluidos, volto para a piscina e falo:
- Namoradinho, depois da uma olhadinha que tem uma perereca lá no quarto. Falou a minha voz tranqüila e serena.
Tentei segurar o riso, manter a respiração e a pose e não contar o acontecido, mas não resisti… ele soube por onde a perereca andou antes de correr pelo quarto.
Há 7 anos
5 comentários:
ah. Já achei que vinha um causo lésbico. Deixa eu tirar a cabeça do bueiro, que tá muito suja... nem te conheço, mas parece que certas coisas só podem acontecer com você, hein? hahaha, divertidíssimo (de ler, pelo menos!)
bjo
ARGH!!!!!!!!
No banheiro do sítio da minha avó a gente corria bem esse risco... eu morria de medo!
beijo
MH, Ainda insisto nos homens e foi divertido, hoje, na hora chorei tanto! imagina a cena.... bjs
Ana, ARGH mesmo!
Claudia, Nem queira passar por isso olhar bem a privada é regra básica pra mim agora.
eu ja te vi sair correndo do banheiro por causa de uma minuscula barata de praia, imagina uma perereca.
Bom no caso nao dava pra correr a perereca estava colada na amiguinha. rsrs
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